quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A magia de Daniel Chesterfield

Private

Coisas de gajas


Quer saber o seu tamanho de sutiã?
Veja aqui.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Bem-vindo ao mundo

Estou sentada

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Comprimido azul

A vida separa-nos das pessoas, é natural. Há poucos dias reencontrei um antigo colega. Tem idade para ser meu pai, e deu-me conselhos preciosos em fases difíceis da minha vida, conselhos de pai-amigo. É um homem só que se esconde detrás de uma personagem sociável e divertida. Dei-lhe o meu número pessoal e disse-lhe: "Guarda o meu número. Se me ligares para a semana ou daqui 5 anos, não interessa, vou te falar com a mesma felicidade."
Talvez me liga um dia. Um pouco como no livro "a valsa do adeus" de Milan Kundera, em que uma das personagens tinha um comprimido azul. Ele sabia que tomando o comprimido, acabava com a vida. Andava sempre com ele, como se o comprimido constituísse uma saída, sempre ali, eficaz 100%... Podia nunca recorrer a ele, mas ali estava, era uma espécie de reconforto.

AntiTV

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Noiserv

(este músico é português, não deixam de espreitar o site)

Conversa

N. diz: e sabes qual é a coisa, qual é ela, capaz de mudar uma pessoa com mais facilidade?
Francesa diz: nao
N. diz: É o amor..
Francesa diz: :)

Technoviking

Atenção aos ouvidos!

Palavras sentidas

Apesar de ter vivido em terras gaulesas, só descobri este grande clássico da música francófona uma vez em Portugal. Nunca tinha prestado atenção a letra, nem à magnifica interpretação do autor. Fica aqui, para quem tiver disponibilidade para ouvir.

Nota: existe a versão inglesa "If you go away"

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Evolução do tricot

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Pastar

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

A cada dia

"A cada dia que vivo,
mais me convenço de que o desperdício da vida está
no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que,
esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional."

Carlos Drummond de Andrade

Promessas

1969-2009

Má língua

Quando me dizem mal de alguém, não fico de pé atrás com esse alguém, mas sim de quem disse mal.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Salieri

Vou aqui transcrever uma confissão que me foi feita anos atrás. Já não mantenho qualquer contacto com essa pessoa, guardei sempre o email... surpreendeu-me alguém poder viver assim:

"(...)Desde aquela altura, há 10 anos, que me senti enganado e traído acerca daquelas ideias que tinha sobre o que era a família, o amor, o futuro, as relações. Descobri, há 10 anos atrás, que aquilo em que acreditava na altura era mentira, uma enorme falsidade que destruiu até ao osso, e veio a mostra-se pela experiência doloroso. Com as cenas em casa dos meus pais, assisti entre eles a cenas que nunca imaginei ser possíveis. Desde que a violência começou, quer física quer psicológica, quer por palavras ou actos cruéis demais para os meus olhos da altura, algo em mim se transformou. Senti-me enganado e iludido, que me tinham mentido e traído, e a partir daí encaixei em mim mesmo que aquilo não mais poderia acontecer-me, e sobretudo, que alguém teria de pagar.
A partir dessa idade comecei a nutrir sentimentos violentos, aprendi a estima-los e a controla-los aos poucos. Essa raiva, esse ódio que começou a nascer em mim deu-me força...e eu agarrei-me a ele como quem se agarra a uma boiá. Porque isso impedia-me de fazer algo contra mim mesmo. Foi ai também que nasceu a mentira, o engano, o logro, o esquema pensado e desenhado... por mais cruel que isto possa parecer. A vida passou a ser um jogo em que pensava controlar e ter poder, para dominar e fazer acreditar Uma espécie de faz de conta bem elaborado. Mais tarde, apareceu a M. na minha vida e eu pensei e acreditei que tudo iria mudar.
Recomecei a amar. Tive dos melhores 4 meses da minha vida e como terminou tu já o sabes... o que não sabes é que passei os dois anos seguintes a odiar tudo e todos, a ter sentimentos violentos e destrutivo, com alguma dor e remorsos à mistura. Foi a partir dai que jurei a mim mesmo que iria dar cabo de tudo quanto pudesse para poder mostrar as pessoas que o amor, a alegria, a paixão o desejo e tudo o mais eram apenas breves ilusões. Tomei em mãos a tarefa de fazê-las acreditar que era possível para depois, quanto estivessem vulneráveis as destruir, mostrando até que ponto é que acreditavam em historias ou versões, que acreditavam em nada e, o pior de tudo, é que eu gostava que elas o vissem. Fascinava-me o poder, o poder de fazer as coisas aparentemente perfeitas, delineadas, sabendo eu que era a mentira que contava que as fazia feliz.
Durante alguns tempos tive remorsos e sentia-me culpado do que estava a fazer mas o tempo foi-me fazendo esquecer tudo isso. Foi demasiado tempo. Tanto que me enraizou isso de um modo em que perdi o controlo e comecei a ser dominado, já não fazia ou pensava nada que não fosse nesses moldes cruéis. Isto tudo porque alguém tinha de pagar, porque eu não queria sofrer, porque irritava-me tudo o que era bom pois via-o com a desconfiança de uma aparência, para destruir... uma espécie de Salieri* por assim dizer.
Desde então que este tipo de comportamento, brincar com as pessoas, não tem parado. (...)"

*
personagem de Amadeus, filme de Milos Forman, invejoso do génio de Mozart e medíocre musicalmente. Tal imagem é resultante da liberdade ficcional dos realizadores, não correspondendo à figura histórica do compositor.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Bom voo!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Pudim para totós

Ingredientes:
- 1 lata de leite condensado
- 4 ovos
- leite

- caramelo para a forma (opcional)

Num recipiente, esvaziar a lata de leite condensado, encher a lata vazia de leite e juntar. Adicionar o ovos inteiros e mexer.
Colocar o conteúdo numa forma caramelizada, tapar e cozer 30 min em banho-maria.

Deixar arrefecer. Deformar e colocar no frigorífico.
Bom proveito!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Demografia

Em França nascem 2,02 crianças por mulheres... em Portugal estamos em 1,3. As sondagens dizem que aumentou em 2008 graças a imigração. E visto também que temos o maior índice de natalidade entre as adolescentes da Europa... acabo por concluir que este índice de natalidade é catastrófico...

Lisboa não sejas francesa

Composição: José Galhardo e Raul Ferrão

Não namores os franceses
Menina, Lisboa,
Portugal é meigo às vezes
Mas certas coisas não perdoa
Vê-te bem no espelho
Desse honrado velho
Que o seu belo exemplo atrai
Vai, segue o seu leal conselho
Não dês desgostos ao teu pai

Lisboa não sejas francesa
Com toda a certeza
Não vais ser feliz
Lisboa, que idéia daninha
Vaidosa, alfacinha,
Casar com Paris
Lisboa, tens cá namorados
Que dizem, coitados,
Com as almas na voz
Lisboa, não sejas francesa
Tu és portuguesa
Tu és só pra nós

Tens amor às lindas fardas
Menina, Lisboa,
Vê lá bem pra quem te guardas
Donzela sem recato, enjoa
Tens aí tenentes,
Bravos e valentes,
Nados e criados cá,
Vá, tenha modos mais decentes
Menina caprichosa e má

Lisboa não sejas francesa

Orgasmo ou não orgasmo

Uma olhadela pelos vários inquéritos mostra que entre 50% a 70% das mulheres dizem que já fingiram o orgasmo numa ocasião ou noutra, a maior parte das vezes porque ou queriam agradar a um homem, ou estavam nervosas ou stressadas, ou, para citar uma deixa de Seinfeld (da série da TV), porque já chegava e queriam simplesmente conseguir dormir.

Nenhum homem quer acreditar que não foi capaz de satisfazer uma amante na cama apesar dos seus melhores esforços. E talvez as mulheres sejam simplesmente melhores a fingir do que os homens a detectar. Muitas mulheres parecem pensar que é precisamente esse o caso.

Mas seja qual for a postura relativamente ao orgasmo fingido, para muitas mulheres - e para alguns homens, involuntariamente, ao que parece - faz parte da vida. A verdade é que enquanto os sinais dos orgasmos femininos variam muito de uma mulher para a outra, há certas características que são inconfundíveis e garantidas.

As mulheres podem aperfeiçoar as suas capacidades de representação como quiserem, mas um observador perspicaz com conhecimento suficiente de fisiologia poderá provavelmente saber. Deixemo-nos de histórias, se os orgasmos fossem tão facilmente forjados poderiam não ser tão cobiçados.

De acordo com sondagens, estudos e textos médicos, cada orgasmo feminino é precedido por quatro estádios. Não são diferentes dos estádios que antecedem o orgasmo masculino.

No primeiro estádio, o clítoris fica erecto, os dois terços internos da vagina incham e a pele em volta fica mais escura.Isto são sinais de que está a aumentar o fluxo sanguíneo nessa zona.

No segundo estádio os mamilos endurecem e as mamas tornam-se sensíveis. Depois vem o terceiro estádio, que tem a ver com a respiração. O ritmo respiratório torna-se mais rápido, mais curto e mais profundo, e nalguns casos até rítmico, à medida que o corpo tenta inalar mais oxigénio.

Depois, precisamente antes do todo-importante estádio de clímax, a parte de cima do corpo fica corada, o pescoço da mulher e o peito ficam vermelhos e as faces ganham uma tonalidade rósea.

É aqui que o Vesúvio está prestes a explodir. O que se segue a seguir são espasmos musculares que se estendem por todo o corpo, particularmente na vagina, no útero e na zona pélvica. As primeiras contracções são as mais fortes. À medida que isto acontece, as coxas da mulher tremem ligeiramente e as costas arqueiam-se e alongam-se incontrolavelmente.

Os sons são uma boa forma de revelação. Os gemidos suaves e as frases incompletas são sinais de que um orgasmo pode ser verdadeiro. Se uma mulher profere uma frase coerente ou grita tão alto que acorda os vizinhos, há hipóteses de ela estar a fingir.

Durante o clímax, o corpo liberta oxitocina, endorfinas e outras hormonas agradáveis que induzem sentimentos de vertigem, calor agradável e relaxamento. Nas mulheres, esta corrida de hormonas e emoções resulta num breve pico que permanece a rondar mesmo quando o sexo acabou. Por isso, se uma mulher começa a falar sobre organizar o seu armário imediatamente a seguir ao sexo ou salta da cama como se nada tivesse acontecido, então as hipóteses são de que não aconteceu mesmo nada.
(fonte: Expresso)

O quarto do filho





O quarto do filho é um filme que já tem uns anitos, é de Nani Moretti e com Nani Moretti. Vi-lo naquelas secções alternativas, numa espécie de teatro cheia de corrente de ar, para onde tinha arrastado dois amigos.
Este filme mexeu comigo na altura. Reconheci nele este processo de lidar com a perda repentina de alguém. Retrata aqueles flash back que fazemos até a altura em que a pessoa está viva, de forma a tentar mudar algo, para aquilo não acontecer... Retrata também o tentar viver depois disso e voltar a uma vida normal que no fundo, nunca será a mesma.

Recuerdos

Esta música tem qualquer coisa... Não sei explicar. Marcou a altura em que frequentava o ensino superior, tinha um amigo com muita música espanhola e punha sempre esta a tocar. Ele não se importava...


terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Gerir orçamentos


De certeza que nos aconteceu a todos exclamar-se: " Mas onde gastei o dinheiro?"
Neste site, podem fazer o download (gratuito) de um programa para o telemóvel que permite gerir dinheiro. Basta definir um orçamento mensal e depois, diariamente, registar as despesas por categorias. Assim, conseguimos ter um percepção dos gastos e daqueles desperdícios pelos quais não damos conta...

domingo, 11 de janeiro de 2009

Não faço nada?

Sexismo


Pior que um homem machista... é uma mulher feminista! O machismo ainda o consigo entender por motivos socioculturais e biológicos. As feministas andaram a queimar os sutiãs para conquistar os seus direitos. Ainda não está tudo conquistado, ainda somos discriminadas e vítimas de desigualdade a vários níveis. Mas existe a fronteira do feminismo quando se começa a gerar o ódio contra os homens (ver Scum Manifesto de Valerie Solanas).
Alias nem se pode falar de crise de casal com uma feminista extrema pois ela tem respostas como : "Sabes que é uma criança que tens la em casa!". Já recebi alguns email sobre a suposta superioridade feminina. Poupem-me... Sou pela igualdade, ponto final.

sábado, 10 de janeiro de 2009

O rapaz das estrelas

Não sei se me interessei pelo rapaz
por ele se interessar por estrelas
se me interessei por estrelas por me interessar
pelo rapaz. Hoje quando penso no rapaz
penso em estrelas e quando penso em estrelas
penso no rapaz. Como parece
que me vou ocupar com as estrelas
até ao fim dos meus dias parece-me que
não vou deixar de me interessar pelo rapaz
até ao fim dos meus dias.
Nunca saberei se me interesso por estrelas
se me interesso por um rapaz que se interessa
por estrelas. Já não me lembro
se vi primeiro as estrelas
se vi primeiro o rapaz
se quando vi o rapaz vi as estrelas.
Adília Lopes

Adoptar um amigo



A minha amiga de quatro patas veio do canil de Sintra. Eu fiquei sentada em cima de entulho, num espaço aberto ao ar livre, no meio de imensos cães, a olhar e tocá-los e sinto que ela me elegeu e não o contrário. Já ouvi muitas pessoas dizerem o mesmo, o que me faz pensar que não estou maluca, afinal, são eles que nos escolhem.

Léxico

Estive alguns anos em Lx, de volta ao norte do país deparo-me (novamente, mas ao contrário) com o choque de vocabulário entre o norte e o sul de Portugal:
imperial->fino
café->café
pastel de nata->nata
chatice->caralho, foda-se esta merda
dossier->capa
bonita->bôa (aqui com fonética, é essencial saber a entoação)
café pingado->pingo
carcaça, bola->pão

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Hoje neve

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Tres Notas...

Houve uma altura da minha vida em que vivi na margem sul de Lisboa e chegava a Lisboa de barco. Esta música fez me bastante companhia nestas viagens sobre o Tejo...

Eu já

tentei reanimar alguém que já tinha morrido
participei num desfile de carnaval
fui para Europa de leste sozinha
passei por uma depressão
pedi boleia a um barco
chorei de felicidade
dormi num ginásio
salvei uma vida
desejei casar
fiz um auto retrato
tive um riso nervoso
assisti a um parto e participei
estive presa numa cela na polícia
mandei um colega para o hospital
caí em queda livre 30 metros sem fio nem elástico
fiz amor num carro a beira de uma autoestrada com os quatros piscas ligados

Post inspirado no blog da Sayuri

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Les Oiseaux

Era pequenina quando vi este filme pela primeira vez, assustou-me bastante... ainda me lembro da ansiedade que sentia e de como passei a ter medo de ir ao sótão...

Piada não picante

No paraíso, estava uma alma entediada. Não se passava absolutamente nada. Foi ter com Deus e pediu-lhe para conceder 3 dias no inferno porque não aguentava mais.
Chegou ao inferno e foram 3 dias sempre a abrir: mulheres, música, vinho...a loucura!
Depois, teve que voltar para o paraíso... e outra vez o tédio...
Foi ter com Deus novamente e pediu para ir para o inferno definitavemente. Deus avisou que ia ser irreversível mas a alma estava decidida.
Quando se encontra no inferno, além do mesmo tédio que o paraíso, estava um calor insuportável. Foi ter com Satanás. E perguntou:
- Mas como é possível? Estive cá três dias e foi fantástico, havia mulheres, fartei-me de beber, dançar... e agora não há nada disso??!!!
e Satanás respondeu, depois de um riso satânico,
- Não podes confundir turismo e emigração!!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Picasso

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

The quest

Aceitei o desafio do meu amigo Canto Definido de listar oito dos meus desejos...

1- Viajar para os Açores
2- Voltar a sentir-me em casa
3- Ter um filho
4- Adoptar uma criança
5- Admirar a aurora boreal bem acompanhada
6- Aventurar-me por Marrocos
7- Pintar um quadro enorme e colocá-lo na parede da sala
8- Entrar num filme como figurante

domingo, 4 de janeiro de 2009

Lógica infantil

Eu tinha 4 anos a primeira vez que fui para França. A casa para onde fui tinha os interruptores mais baixos. Então, na minha lógica de criança disse:
- Papá, aqui sou mais alta que em Portugal!

Valores

A minha vida sem ti

Passaram 80 dias até ganhar coragem para passar naquele local. Ao início, queria ver onde perdeste a vida, para conseguir acreditar. Depois comecei a evitá-lo. Lá ganhei coragem e passei, estava com amigos, tinha álcool no sangue e olhei... não restavam marcas... como se nada tivesse acontecido. Continuo sem acreditar. Fui visitar os teus pais algumas vezes, abracei a tua mãe. Ela chora sempre que me vê. Nesses momentos sinto-me culpada por estar viva.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Há manhãs assim

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Piada picante

Um amigo meu reclamou que o meu blog tem andado triste, então vou contar uma piada:)

Um homem chega a casa e encontra a mulher nua na cama:
Ela- anda amor... vamos fazer um 69!
Ele- quero antes um 68.
Ela- um 68? Como é isso?
Ele- chupas-me e fico-te a dever uma!

Estrelinha

Vão pensar que sou maluca, mas as vezes acontecem-me coisas tão incríveis que só posso pensar que tenho uma estrelinha:) Estive a procura de um papel durante parte da manhã, revirei muitas coisas, classifiquei recibos a procura dele. (sim, porque nunca pensei que iria reclamar esse serviço) Fui ao local para apresentar a minha reclamação sem o estúpido do recibo, e sabia q a minha palavra pouco ia valer.... e quando lá estou e ponho a mão na minha carteira... estava la o recibo (e já tinha procurado la!). Fogo, como é possível... que timing!
Claro que isso é um pormenor, mas acho representativo de muitas coisas que me têm acontecido na vida.

Dialógo incompreensível

Participei no concurso do Bagaço Amarelo para colocar uma conversa. A minha primeira reacção foi: como vou eu conseguir transcrever/elaborar um diálogo incompreensível com o sexo oposto, visto ser eu a mulher. Ou seja, do meu ponto de vista, o diálogo fará sempre sentido...

Mas lembrei-me deste:
Ele: Onde aprendeste a dançar?
Francesa: É inato.
Ele: Onde é que isso fica?

Ser o Bob

"quem é o Bob hoje?"
Ser o Bob- significa ser a pessoa que numa noite de saída entre amigos se compromete a não beber e conduzir o carro.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Lema

A minha prima Helena

A minha prima Helena é de poucas falas. Tem sempre um sorriso quando me vê, aquele sorriso sincero e ao mesmo tempo tímido. Não reprensenta papeis, não há jogos duplos com ela. Tem um mundo próprio, quer que a deixem em paz. Tem um filho. Nunca lhe levanta a voz. Brinca e fala com ele com uma rara paciência. Demorou muitos anos para ter um filho. Teve uma infância que foi um inferno devido á maus tratos. A irmã dela, mais nova, foi mimada. A Helena não teve o direito de ser criança. Perdeu a irmã recentemente. Foi violento para ela. Mas ela deu apoio aos pais, não houve lugar para o sofrimento dela.

Ostras



Eu sei que muita gente não gosta de comer ostras. Eu fazia parte deste club antes destas últimas festas. Mas agora encontrei uma forma de degustar este molusco de água marinha.
Primeiro... recuso-me a comê-las cruas... por isso fiz no forno. Bastam 10 min no forno a temperatura média. Depois cobrem com um molho previamente preparado e coloquem na mesa. Vão ver... vão mudar de ideias ou talvez não...



Para o molho:
- uma cebola média
- uma colher de sopa de azeite
- vinho branco
- sal e pimenta
- sumo de meio limão
- 100 gr de manteiga
- salsa picada grosseiramente

Colocar a cebola picada com o azeite. A cebola começa a amolecer (não deve dourar) e recobrir a cebola com vinho branco. O objectivo é a cebola ficar mole, desfazer-se e formar uma pasta. Mexer e voltar a recobrir com vinho caso ela ainda não se tenha desfeita. Um vez a cebola desfeita e formar uma pasta com o vinho branco, adicionar a salsa. Temperar com o sal, a pimenta e o limão. Retirar do lume e adicionar a manteiga. Recobrir as ostras ao sair do forno.